sábado, 30 de junho de 2012

MISSÃO NO RIO SOLIMÕES - Parte do Rio Amazonas.

Aqui o Exército Brasileiro é o braço do Estado que realiza ações de proteção e cívico-sociais em diversos locais do território, fator que o constitui em ferramenta imprescindível para que o povo receba apoio e exerça a cidadania em uma região muito distante de grandes centros. Esse trabalho  contínuo faz com que o cidadão sinta-se importante e saiba que faz parte do nosso Brasil.


Na amazônia toda missão é real. As características locais implicam em seriedade e profissionalismo no cumprimento das missões. É por isso que temos o
 MELHOR COMBATENTE DE SELVA DO MUNDO

 Preparação e espera para a partida.

 Definitivamente, passar pela amazônia e não flutuar por suas águas me parece inconcebível.
Daqui sai 1/5 de TODO o fluxo pluvial do mundo.

 O CORAÇÃO NA MISSÃO.

 Rastreando a margem por três dias.

 O deslocamento.

 Casa flutuante.

 Aqui, devido ao período de cheia, as casas ficam no meio da água.

 Só estando aqui pra entender a diferença de características das regiões brasileiras.

 Sem palavras. Aqui eu me lembro do diálogo no fim do "Falcão Negro em Perigo"

"Se algum dia quando voltar pra casa me perguntarem porque fazemos isso, eu não terei palavras para explicar. Sabe por quê? Porque não vão entender. Nós fazemos isso pelo nosso ideal, pelo nosso companheiro. É por isso que estamos aqui."


Pelo Brasil,
SELVA!



Continuando com as características da região:


Para não perder o porco, o criador suspendeu a criação.

 O improviso do ribeirinho que é obrigado a suspender a casa, sua plantação e a criação de animais.

 Garotos de uma vila que beira o Rio Solimões

Quando o Exército passa as pessoas cumprimentam e são muito amistosas.

 Ao fundo, a plantação suspensa com a tela verde por cima . 


 O barco utilizado como base para as voadeiras

 Mais uma vez, sem palavras.
A chuva no lado esquerdo se aproximando.

 O pôr do sol.
Como se diz por aqui, ele marca apenas o início de mais uma jornada. 

Paisagem muito bela.

Ao longo do rio vemos diversas vilas e comunidades ribeirinhas e indígenas.
 Aqui abaixo, uma escada bastante rudimentar que dá acesso a uma comunidade indígena.
As canoas chamam atenção e no meio da rachadura do barranco se observa a escada.


Subida para uma vila de ribeirinhos


Prosseguindo na missão.
 SELVA!

 O rio já está baixando - observe a marca na árvore

O transporte por aqui é via fluvial.
Essa embarcação da esquerda faz as vezes da Van lá do Rio de Janeiro.
Um tipo de van fluvial.

 Aqui um barco com madeira sendo transportada.

 Transporte de Carga

Comunidade alagada.
Aqui próximo, a sonda marcou uma profundidade de 69 metros.

  É impressionante a dimensão do rio. A distância entre as margens é enorme e assusta.

A área coberta por água no rio Amazonas e seus afluentes mais do que triplica durante as cheias. Em média, na estação seca, 110 000 km² estão submersos, enquanto que na estação das chuvas essa área chega a ser de 350 000 km². No seu ponto mais largo atinge na época seca 11 km de largura, que se transformam em 50 km durante as chuvas.

Curtindo a paisagem

O reflexo do céu nas águas.
Foto tirada do meio do rio.

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